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dc.contributor.advisorSato, Mário Eidi-
dc.contributor.authorSalvador, Adriana-
dc.date.accessioned2020-05-25T03:59:55Z-
dc.date.available2020-05-25T03:59:55Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationSalvador, A. BIOLOGIA E SENSIBILIDADE A AGROQUÍMICOS DE DUAS MORFOESPECIES DO COMPLEXO Brevipalpus phoenicis (GEIJSKES) (ACARI: TENUIPALPIDAE). São Paulo. 2015. Dissertação (Mestrado em Sanidade, Segurança Alimentar e Ambiental no Agronegócio) - Instituto Biológicopt_BR
dc.identifier.urihttp://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/244-
dc.description.abstractOs ácaros do complexo Brevipalpus phoenicis (Geijskes) apresentam distribuição cosmopolita e hospedam-se em mais de 450 espécies de plantas. São considerados pragas de importância econômica para as culturas de citros, café, diversas fruteiras e ornamentais. A sua importância está associada ao fato de ser vetor de diversas viroses, incluindo o vírus da leprose dos citros (Citrus leprosis virus - CiLV) e o da mancha anular do cafeeiro (Coffee ringspot virus - CoRSV). Sabe-se atualmente que o táxon Brevipalpus phoenicis representa várias espécies, que estão divididas em sete grupos principais, com características morfológicas específicas. O objetivo deste trabalho foi estudar algumas diferenças entre os grupos B e C desse complexo, mais especificamente, a biologia comparada destas morfoespécies de B. phoenicis em diferentes substratos (frutos e/ou folhas de citros e cafeeiro); e a sua sensibilidade a agroquímicos utilizados em citros e cafeeiro no Brasil, visando o estabelecimento de estratégias para o manejo da praga no Brasil. Para o estudo de biologia comparada, foram usados como substratos frutos e folhas de citros e folhas de cafeeiro. Os ácaros do grupo B foram coletados na Fazenda Ibicaba, em Cordeirópolis-SP, e os do grupo C, no Centro Experimental do Instituto Biológico, em Campinas-SP. Os ácaros de ambos os grupos foram coletados em cafeeiro e mantidos em arenas de folha de café. Não houve o estabelecimento dessas morfoespécies em frutos ou folhas de citros, indicando possível especificidade dessas linhagens originárias de cafeeiro. No estudo de biologia comparada em arenas de folha de cafeeiro, não foram observadas diferenças significativas entre as morfoespécies dos grupos B e C de B. phoenicis, com relação à duração da maioria dos estágios de desenvolvimento (ovo, larva, protoninfa, deutocrisálida, deutoninfa, teliocrisálida) e dos períodos de desenvolvimento (ovo a adulto), pré-oviposição, oviposição, longevidade de adultos e ciclo de vida completo. A principal diferença entre os ácaros das duas morfoespécies (grupos B e C) foi observada para o número de ovos por fêmea, que foi 40,4% maior para os ácaros do grupo B. Comparações entre essas morfoespécies indicaram diferenças significativas na taxa líquida de reprodução (R0), taxa intrínseca de aumento (rm) e razão finita de aumento (  ). Os testes de sensibilidades a agroquímicos mostraram alta sensibilidade das duas morfoespécies aos acaricidas abamectina, ciflumetofem, etoxazol e espirodiclofeno. A linhagem do grupo B mostrou-se mais tolerante a etoxazol e espirodiclofeno, porém, mais suscetível a ciflumetofem, que a do grupo C.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectÁcaro planopt_BR
dc.subjectTabela de vida de fertilidadept_BR
dc.subjectControle químicopt_BR
dc.titleBiologia e sensibilidade a agroquímicos de duas morfoespécies do complexo Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari: Tenuipalpidae)pt_BR
dc.description.linhadepesquisaManejo integrado de pragas e doenças em ambientes rurais e urbanospt_BR
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